NT 2024.0005793 Tiras reagentes - glicemia capilar - NATJUS TJMG

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2024-06-06
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Resumo
A automonitorização da glicemia capilar (AMGC) é preconizada a pacientes com todos os tipos de diabetes. Para atingir o controle da HbA1c, a medida da glicemia capilar domiciliar tem se tornado uma ferramenta essencial. O monitoramento glicêmico promove a redução do risco de hipoglicemias e amplia a compreensão sobre o efeito dos diversos alimentos, do estresse, das emoções, das infecções, e dos exercícios sobre a glicemia. Além disso, o monitoramento glicêmico é útil no ajuste das doses de insulina a ser administrada em tempo real. Sabe-se claramente que os indivíduos podem experimentar diferentes variações glicêmicas, com maior frequência de hipoglicemia e hiperglicemia, apesar da mesma média glicêmica, medida pela HbA1c. Os parâmetros indicados para avaliação glicêmica são a hemoglobina glicada A1c (HbA1c) e as glicemias capilares (ou plasmáticas) determinadas em jejum, nos períodos pré-prandiais, 02 horas após as refeições e ao deitar. A frequência diária do monitoramento glicêmico deve ser sempre individualizada, considerando as peculiaridades de cada paciente. “Para pacientes em tratamento intensivo, com múltiplas injeções de insulina ou sistema de infusão contínua, a AMGC deve ser feita no mínimo quatro vezes ao dia, geralmente antes e depois das refeições e ao deitar”.¹ A hipoglicemia é a principal barreira em pacientes com DM e é fator limitante para alcançar a euglicemia. No caso concreto, a prescrição do monitoramento glicêmico capilar na quantidade indicada, está em conformidade com as diretrizes técnicas atuais, principalmente por tratar-se de adolescente com comorbidade (Doença Celíaca).
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