2023.0003920 PROMPT - NATJUS TJMG
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Data
2023-10-09
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Resumo
➢ O transtorno do espectro do autismo (TEA) é um transtorno do
neurodesenvolvimento de base biológica, caracterizado por déficits
persistentes na comunicação e interação social e padrões repetitivos
e restritos de comportamento, interesses ou atividades. ➢ Os sintomas tornam-se aparentes quando as demandas sociais
excedem as capacidades limitadas. A gravidade é determinada
pela deficiência funcional e pode ser crítica na capacidade de
acessar os serviços.
➢ As estimativas de prevalência variam com a metodologia do estudo
e a população avaliada e variam de 1 em 40 a 1 em 500.
➢ A prevalência de TEA aumentou ao longo do tempo, especialmente
desde o final dos anos 1990, principalmente como resultado de
mudanças na definição de caso e aumento da consciência.
➢ Deficiência intelectual, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade
e epilepsia são comuns em crianças com TEA.
➢ A patogênese do TEA não é completamente compreendida. O
consenso geral é que o TEA é causado por fatores genéticos que
alteram o desenvolvimento do cérebro, resultando no fenótipo neurocomportamental.
Fatores ambientais e perinatais são responsáveis
por poucos casos de TEA, mas podem modular fatores genéticos
subjacentes.
➢ Trata-se de doença que patogênese não é completamente definida
e dessa forma o tratamento também não é bem definido
➢ Programas intensivos de comportamento podem melhorar os
sintomas básicos de TEA e comportamentos mal-adaptativos,
mas não se deve esperar que levem a funções típicas
➢ Os programas intensivos de comportamento exigem alto grau de
intervenção (por exemplo, 30 a 40 horas por semana de serviços
intensivos individuais por dois ou mais anos e começando
antes dos cinco anos de idade) para obter maiores ganhos.
No caso em tela paciente com oito anos .
➢ De acordo com solicitação o paciente permanecerá 30 horas por
semana em terapias de psicologia intensiva mais 12,5 horas em➢ Os sintomas tornam-se aparentes quando as demandas sociais
excedem as capacidades limitadas. A gravidade é determinada
pela deficiência funcional e pode ser crítica na capacidade de
acessar os serviços.
➢ As estimativas de prevalência variam com a metodologia do estudo
e a população avaliada e variam de 1 em 40 a 1 em 500.
➢ A prevalência de TEA aumentou ao longo do tempo, especialmente
desde o final dos anos 1990, principalmente como resultado de
mudanças na definição de caso e aumento da consciência.
➢ Deficiência intelectual, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade
e epilepsia são comuns em crianças com TEA.
➢ A patogênese do TEA não é completamente compreendida. O
consenso geral é que o TEA é causado por fatores genéticos que
alteram o desenvolvimento do cérebro, resultando no fenótipo neurocomportamental.
Fatores ambientais e perinatais são responsáveis
por poucos casos de TEA, mas podem modular fatores genéticos
subjacentes.
➢ Trata-se de doença que patogênese não é completamente definida
e dessa forma o tratamento também não é bem definido
➢ Programas intensivos de comportamento podem melhorar os
sintomas básicos de TEA e comportamentos mal-adaptativos,
mas não se deve esperar que levem a funções típicas
➢ Os programas intensivos de comportamento exigem alto grau de
intervenção (por exemplo, 30 a 40 horas por semana de serviços
intensivos individuais por dois ou mais anos e começando
antes dos cinco anos de idade) para obter maiores ganhos.
No caso em tela paciente com oito anos .
➢ De acordo com solicitação o paciente permanecerá 30 horas por
semana em terapias de psicologia intensiva mais 12,5 horas em terapia ocupacional, fisioterapia e terapia ocupacional. Num total
de 42,5 horas semanais (sem contar períodos de
intervalos/descanso e deslocamento) em terapias, longe da
convivência familiar. Se as terapias forem aplicadas de segunda a
sexta serão oito horas e meia por dia de terapias
➢ No caso em tela, paciente com oito anos, não existem evidências
da indicação de programas intensivos de terapias
➢ Como já descritos em notas anteriores anexadas aos
documentos na literatura não existem dados que comprovem
a eficiência/superioridade das terapias pleiteadas em
comparação com os tratamentos convencionais
➢ Mais estudos são necessários para avaliar a eficácia e segurança
do tratamento de neurodesenvolvimento para esse fim e, até lá, as
evidências atuais não suportam seu uso rotineiro na prática.