NT 48 - 2017 NATS Tratamento cirúrgico da dor por fratura de vértebra lombar
dc.contributor.author | Núcleo de Avaliação de Tecnologias em Saúde - NATS | |
dc.date.accessioned | 2018-04-23T13:38:02Z | |
dc.date.available | 2018-04-23T13:38:02Z | |
dc.date.issued | 2018-04-23 | |
dc.description.abstract | Paciente: portadora de mieloma múltiplo com fratura da primeira vértebra lombar (L1) provocada por pequeno trauma, com dor considerada intratável. Intervenção: fixação da coluna, abertura e descompressão do canal medular, biópsia do corpo vertebral de L1 e preenchimento com cimento do mesmo (vertebroplastia). A vertebroplastia consiste na injeção percutânea de cimento ósseo no corpo fraturado da vértebra, sendo a injeção guiada por um método de imagem (geralmente fluoroscopia). Parafusos e hastes são usados para fixação dos corpos vertebrais (uns aos outros). Conectores transversos: são conexões feitas em titânio, que acoplam as barras ou hastes longitudinais. New Osteo: marca de material utilizado para enxerto ósseo. É um material inorgânico que substitui o enxerto de osso orgânico, no tratamento de fraturas (tipo de cimento ósseo). Membrana liofilizada de colágeno: Membrana constituida por colágeno liofilizado de origen equina, biocompatível. É material que pode ser útil na reconstituição de tecidos. Hemostáticos em pó: substancia usada para coagulação de tecidos. Ponteira ultrassônica de desgaste ósseo Mectron® ou ponteira ultrassônica de corte ósseo: material específico para cortar osso e ao mesmo tempo promover hemostasia. Ponteira bipolar descartável não AD: ponteira para bisturi eletônico, usada também para promover coagulação. Campo Steridrape®: campo cirúrgico plástico e descartável. Enxerto Graftys®: substituto ósseo injetável, reabsorvível de fosfato de cálcio ( tipo de cimento ósseo). A indicação de tratamento cirúrgico da fratura da primeira vértebra lombar que a paciente sofreu não encontra amparo nas evidências disponíveis na literatura médica, uma vez que foi feita precocemente, muito antes do prazo de três meses de tratamento clínico, após o qual, havendo persistência da dor, passa-se a admitir alguma forma de intervenção. A vertebroplastia percutânea não é mais eficaz e segura que o tratamento clinico da dor provocada pela fratura vertebral. A associção de técnicas cirúrgicas visando ao tratamento da dor por fratura de vértebra não tem qualquer amparo em evidência científicas. A solicitação de alguns materiais não se justifica. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://bd.tjmg.jus.br/jspui/handle/tjmg/8852 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | dor por fratura de vértebra lombar | pt_BR |
dc.subject | fratura traumática (apfratura do corpo da primeira vértebra lombar | pt_BR |
dc.subject | Mieloma Múltiplo | pt_BR |
dc.subject | Osteoporose e fratura de vértebra lombar | pt_BR |
dc.subject | fixação da coluna | pt_BR |
dc.subject | abertura e descompressão do canal medular | pt_BR |
dc.subject | biópsia do corpo vertebral de L1 | pt_BR |
dc.subject | preenchimento com cimento (vertebroplastia) | pt_BR |
dc.title | NT 48 - 2017 NATS Tratamento cirúrgico da dor por fratura de vértebra lombar | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
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