NT 2344 2021 - Imunoglobulina humana subcutânea - síndrome de hipoplasia de coração esquerdo e imunodeficiência primária - NATJUS TJMG

dc.contributor.authorNATJUS - TJMG
dc.date.accessioned2021-08-10T15:22:38Z
dc.date.available2021-08-10T15:22:38Z
dc.date.issued2021-07-28
dc.description.abstracttrata-se de criança de 1 ano, com diagnóstico pré natal de de síndrome de hipoplasia de coração esquerdo e IDP. Submetido a cirurgia de Norwood-Sano e cirurgia de Glen. O tratamento com IGH é, o principal recurso terapêutico em praticamente 75% das IDP. A literatura comprova a redução dos quadros infecciosos e da mortalidade, e a melhora geral do estado de saúde e da qualidade de vida promovidos pela reposição tanto de IGH IV ou SC em pacientes com IDP, sendo ambas consideradas seguras e eficazes. A opção pela via de administração deve ser individualizada, na dependência de fatores ligados à doença, ao indivíduo e à sua família, assim como ao nível socioeconômico. A via SC é mais uma opção viável no tratamento dos pacientes com IDP, disponível no Brasil desde 2015. Quando comparada a IV, disponível no SUS, apresenta menos efeitos adversos sistêmicos a despeito da alta frequência de efeitos locais. Necessita de treinamento e envolvimento dos pacientes e/ou seus cuidadores, e estreito acompanhamento da técnica de infusão. Suas indicações mais clássicas são pacientes que, em uso da via IV, apresentam: efeitos adversos importantes, dificuldade de acesso às unidades de saúde para receber a infusão, difícil acesso venoso, mau controle clínico e/ou níveis inadequados de IgG sérica. Segundo a ANS a administração Ig já tem cobertura obrigatória estabelecida no âmbito da Saúde Suplementar, quando prescrita pelo médico assistente, independente da forma de administração IM ou SC, para as indicações de uso previstas em bula do medicamento, conforme alínea “g” do inciso II do art. 12 da Lei 9656/1998, bem como artigos 21 e 22 da RN no 428/2017. Entretanto, ressalta que é incerto a magnitude do efeito do tratamento com IgSC, especialmente devido ao baixo nível das evidências e ausência estudos comparativos. Adicionalmente, acrescenta que não foram identificadas recomendações sobre o uso de IgSC por agências internacionais. Segundo a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia as IgIV, já habitualmente utilizadas, são muito eficazes. As IgSC trazem ganho em qualidade de vida. Não há código específico para administração da IgSC na CBHPM, usualmente os médicos utilizam o código da pulsoterapia. O medicamento não é de uso ambulatorial, deve ser administrado durante internação hospitalar ou em regime de hospital dia. Assim a ANS, para fins de redução da assimetria de informação, sugeriu a criação de um termo descritivo no Rol para especificação do item de cobertura obrigatória, “TERAPIA SUBCUTÂNEA/ENDOVENOSA COM IMUNOGLOBULINA HUMANA", com cobertura nas segmentações ambulatorial, hospitalar (com e sem obstetrícia) e referência.pt_BR
dc.identifier.urihttps://bd.tjmg.jus.br/jspui/handle/tjmg/12212
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectsíndrome de hipoplasia de coração esquerdo e imunodeficiência primáriapt_BR
dc.subjectImunoglobulina humana subcutâneapt_BR
dc.titleNT 2344 2021 - Imunoglobulina humana subcutânea - síndrome de hipoplasia de coração esquerdo e imunodeficiência primária - NATJUS TJMGpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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