NT 2024.0005032 TAVI - NATJUS TJMG
dc.contributor.author | NATJUS TJMG | |
dc.date.accessioned | 2025-01-13T13:15:03Z | |
dc.date.available | 2025-01-13T13:15:03Z | |
dc.date.issued | 2025-01-10 | |
dc.description.abstract | Em consonância com o posicionamento de agências internacionais, tais como exemplo: a inglesa National Institute for Health and Care Excellence (NICE) e a canadense Canadian Agency for Drugs and Technologies in Health (CADTH), a CONITEC emitiu em maio/2021, parecer favorável à incorporação do implante percutâneo transfemoral de válvula aórtica (TAVI), com indicação específica e restrita para o tratamento da estenose aórtica grave em pacientes considerados inoperáveis, condicionada no máximo, ao valor considerado custo-efetivo na análise para o SUS. No entanto, o procedimento encontra-se revogado desde junho/2024. http://sigtap.datasus.gov.br/tabela unificada/app/sec/procedimento/exibir/0406011524/07/2024 Embora o implante TAVI tenha revolucionado o cenário do tratamento da estenose aórtica grave sintomática, existe uma coorte de pacientes onde o TAVI é considerado fútil. Entre os principais ensaios de alto risco, um terço a metade dos pacientes morreram ou não receberam nenhum benefício sintomático do procedimento em 1 ano. A futilidade do TAVI resulta na exposição desnecessária de riscos para os pacientes e na utilização ineficiente de recursos para os serviços de saúde. Há situações em que é improvável que a intervenção melhore a qualidade de vida ou sobrevida do paciente. As diretrizes atuais definem futilidade como a falta de sobrevivência ou melhora na qualidade de vida / sintomas 1 ano após o TAVI e não recomendam intervenção para estenose aórtica se o TAVI for considerado fútil. | |
dc.identifier.uri | https://bd.tjmg.jus.br/handle/123456789/16128 | |
dc.language.iso | pt | |
dc.title | NT 2024.0005032 TAVI - NATJUS TJMG |