Os direitos humanos e as escolas de magistratura
dc.contributor.author | Fonseca, Sandra | |
dc.date.accessioned | 2017-09-14T13:42:48Z | |
dc.date.available | 2017-09-14T13:42:48Z | |
dc.date.issued | 2011-08-05 | |
dc.description.abstract | O Judiciário não deve ser visto somente como um dos poderes, mas como a expressão do grau de desenvolvimento do Estado e como assegurador das garantias públicas. Nesse contexto, devem migrar para lá não só o conhecimento jurídico, que é o pressuposto da função judicante, mas a aplicação principiológica da lei e o compromisso, acima de todos os outros, com os direitos fundamentais. Especial atenção devem ganhar as escolas de magistratura. A aprovação no concurso já demonstra que o candidato acumulou o conhecimento jurídico necessário para o exercício da função, mas falta-lhe a visão humanística do direito. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 19827946 | |
dc.identifier.uri | https://bd.tjmg.jus.br/jspui/handle/tjmg/8502 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.relation.ispartofseries | 50ª edição; | |
dc.subject | Estado Democrático de Direito | pt_BR |
dc.subject | direitos fundamentais | pt_BR |
dc.subject | Poder Judiciário | pt_BR |
dc.title | Os direitos humanos e as escolas de magistratura | pt_BR |
dc.type | Article | pt_BR |
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