Os direitos humanos e as escolas de magistratura

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Data
2011-08-05
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Resumo
O Judiciário não deve ser visto somente como um dos poderes, mas como a expressão do grau de desenvolvimento do Estado e como assegurador das garantias públicas. Nesse contexto, devem migrar para lá não só o conhecimento jurídico, que é o pressuposto da função judicante, mas a aplicação principiológica da lei e o compromisso, acima de todos os outros, com os direitos fundamentais. Especial atenção devem ganhar as escolas de magistratura. A aprovação no concurso já demonstra que o candidato acumulou o conhecimento jurídico necessário para o exercício da função, mas falta-lhe a visão humanística do direito.
Descrição
Palavras-chave
Estado Democrático de Direito, direitos fundamentais, Poder Judiciário
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