RT 2347 2021 - método ABA - transtorno do espectro do autismo (TEA) - NATJUS TJMG
dc.contributor.author | NATJUS - TJMG | |
dc.date.accessioned | 2021-07-29T12:19:35Z | |
dc.date.available | 2021-07-29T12:19:35Z | |
dc.date.issued | 2021-07-24 | |
dc.description.abstract | • O transtorno do espectro do autismo (TEA) é um transtorno do neurodesenvolvimento de base biológica, caracterizado por déficits persistentes na comunicação e interação social e padrões repetitivos e restritos de comportamento, interesses ou atividades. • Os sintomas tornam-se aparentes quando as demandas sociais excedem as capacidades limitadas. A gravidade é determinada pela deficiência funcional e pode ser crítica na capacidade de acessar os serviços. • As estimativas de prevalência variam com a metodologia do estudo e a população avaliada e variam de 1 em 40 a 1 em 500. • A prevalência de TEA aumentou ao longo do tempo, especialmente desde o final dos anos 1990, principalmente como resultado de mudanças na definição de caso e aumento da consciência. • Deficiência intelectual, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade e epilepsia são comuns em crianças com TEA. • A patogênese do TEA não é completamente compreendida. O consenso geral é que o TEA é causado por fatores genéticos que alteram o desenvolvimento do cérebro, resultando no fenótipo neurocomportamental. Fatores ambientais e perinatais são responsáveis por poucos casos de TEA, mas podem modular fatores genéticos subjacentes. • Trata-se de doença que patogênese não é completamente definida e dessa forma o tratamento também não é bem definido • Programas intensivos de comportamento ( como o método ABA) podem melhorar os sintomas básicos de TEA e comportamentos maladaptativos, mas não se deve esperar que levem a funções típicas • Os programas intensivos de comportamento exigem alto grau de intervenção (por exemplo, 30 a 40 horas por semana de serviços intensivos individuais por dois ou mais anos e começando antes dos cinco anos de idade) para obter maiores ganhos • O método ABA demonstra ser eficaz quando comparados com intervenções de controle (por exemplo, educação especial), mas não está claro se o ABA é superior a outros métodos de terapia comportamental • Existem poucos estudos comparando ABA com outros modelos de tratamento e esses estudos têm limitações metodológicas. Aqueles realizados comparando ABA com um modelo baseado no relacionamento de diferença de desenvolvimento individual (Floortime) e Tratamento e educação de crianças com deficiência física e comunicação relacionada (TEACCH) não encontraram nenhuma diferença na eficácia • Os relatórios médicos que acompanham a solicitação datam de 2018 e 2019 . A indicação deve ser revista uma vez que o quadro pode ter apresentado alterações. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://bd.tjmg.jus.br/jspui/handle/tjmg/12196 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | tratamento método ABA | pt_BR |
dc.subject | transtorno do espectro do autismo (TEA) | pt_BR |
dc.title | RT 2347 2021 - método ABA - transtorno do espectro do autismo (TEA) - NATJUS TJMG | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |