NT 2024.0005499 Obesidade Gastroplastia - NATJUS TJMG

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2024-06-03
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Resumo
Neste contexto, os indivíduos com IMC > 35 kg/m², como no caso em tela, com comorbidades, tais como pessoas com alto risco DCV, DM e/ou HAS de difícil controle, apneia do sono, hipertrigliceridemia e/ou hipercolesterolemia, doenças articulares degenerativas, colelitiase, refluxo gastroesofágico patológico, várias formas de depressão, dificuldades no relacionamento social ou de atividade laborativa, infertilidade ligada a obesidade e muitas outras conforme CFM, sem sucesso no tratamento clínico longitudinal realizado por no mínimo dois anos e que tenham seguido protocolos clínicos, tem indicação da abordagem da obesidade com tratamentos que incluem intervenções cirúrgicas e clínicas, de forma que os procedimentos cirúrgicos são hoje considerados de maior eficácia em curto e longo prazo para a redução de peso, remissão de comorbidades e melhoria na qualidade de vida e estão disponíveis na Saúde Suplementar. Entretanto o tratamento da obesidade não tem caracter de urgência/emergência, mas de relevância clínica, já que tem a finalidade de melhorar qualidade e tempo de vida do obeso, resolvendo problemas de ordem psicossocial e física que o excesso de peso acarreta. É importante salientar que como salientado acima, para se candidatar ao tratamento cirúrgico é necessário tratamento clínico longitudinal realizado por no mínimo dois anos, fato não comprovado no caso, que demonstra apenas 1 anos incompleto de tratamento e que tenham seguido protocolos clínicos com equipes multiprofissionais, também não evidenciado neste caso.
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