NT 2021.0002620 Coledolitiase CPRE terapêutica - NATJUS TJMG

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Data
2022-01-28
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Resumo
trata-se de SPSL, 23 anos com diagnóstico de colelitíase, coledocolitíase e icterícia obstrutiva. Apresentando dor no hipocôndrio direito em cólica com intensificação e icterícia. Exames de ultrassonografia, ressonância evidenciando colelitíase, coledocolitíase. Necessita de CPRE, colangiopancreatografia endoscópica retrógrada, com retirada dos cálculos da via principal de forma ágil para evitar complicações.Coledocolitíase refere-se à presença de cálculos nas vias biliares, que se não for diagnosticada e tratada de forma adequada pode levar a colangite, pancreatite aguda e, em casos graves, cirrose biliar secundária e hipertensão portal. Suas opções terapêuticas atuais são CPRE terapêutica e a ELC. O tratamento da coledocolitíase é a indicação mais frequente de CPRE terapêutica, especialmente no tratamento das doenças obstrutivas das vias biliopancreáticas, por ser minimamente invasivo em comparação as demais alternativas e representar mais conforto para o paciente e equipe cirúrgica. O exame de CPRE é disponibilizado pelo SUS, código 02.09.01.001-0 da tabela SIGTAB, para fins diagnóstico. Recentemente a CONITEC analisou sua inclusão no SUS para que a opção terapêutica seja acessível no SUS, sendo incluído em janeiro de 2021 sob o código 04.07.03.025-5 - COLANGIOPANCREATOGRAFIA RETRÓGRADA ENDOSCÓPICA TERAPÊUTICA que contempla os insumos necessários como prótese. É considerado procedimento de alto custo na tabela do SIGTAB e tem financiamento previsto pela SES e contemplado para fins terapêuticos nos mesmos valores que a ELC, no tratamento de coledocolitíase, sem colecistectomia prévia, possibilitando ao médico a escolha entre os dois procedimentos.
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Palavras-chave
Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica, colelitíase, coledocolitíase e icterícia obstrutiva
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