NT 2173 2021 - Apixabana - Fibrilação Atrial - NATJUS TJMG

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Data
2021-02-23
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Resumo
trata-se de paciente com diagnóstico de fibrilação atrial, e histórico de 04 episódios de acidentes vasculares encefálicos isquêmicos (AVE’i) nos últimos 10 anos, evoluindo com sequelas cognitivas, de fala e mobilidade. No relatório médico datado de 17/09/2020, consta que o paciente estava em uso de terapia anticoagulante com o uso de varfarina (disponível na rede pública) há dois anos, quando sofreu o último AVE’i em abril/2020, sendo então prescrito o uso contínuo de Apixabana 05 mg duas vezes ao dia. Não foram apresentados os resultados dos exames de monitoramento com RNI, realizados à época do uso da varfarina. Atualmente, apesar da ampla variedade de anticoagulantes para a profilaxia e tratamento de diversas situações trombóticas, não se dispõe, no momento, de um anticoagulante ideal, completamente seguro, com farmacocinética, farmacodinâmica previsível, posologia simplificada, reduzida interação medicamentosa, e sem necessidade de monitorização laboratorial. O sucesso do tratamento anticoagulante está muito mais influenciado pela educação do paciente e/ou familiares e cuidadores, do que pela escolha específica do anticoagulante oral per se . No caso concreto não foram identificados elementos técnicos de convicção que permitam afirmar imprescindibilidade de uso específico da Apixabana em detrimento ao uso da Varfarina, disponível na rede pública.
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Palavras-chave
Fibrilação Atrial, Apixabana
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