RT 2133 2021 - Pradaxa - Tramadol - trombose venosa cerebral - NATJUS TJMG

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Data
2021-02-05
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Resumo
trata-se de paciente previamente hígida, que apresentou episódio agudo de trombose venosa cerebral (seio sagital superior, reto, transversos e sigmoides). Foi inicialmente tratada com o uso de enoxaparina, com melhora significativa, persistindo com discreta paralisia do nervo abducente. Foi em seguida prescrito o uso contínuo de Pradaxa 150 mg duas vezes ao dia, como profilaxia de novos eventos tromboembólicos. Atualmente, apesar da ampla variedade de anticoagulantes para a profilaxia e tratamento de diversas situações trombóticas, não se dispõe, no momento, de um anticoagulante ideal, completamente seguro, com farmacocinética, farmacodinâmica previsível, posologia simplificada, reduzida interação medicamentosa, e sem necessidade de monitorização laboratorial. O sucesso do tratamento anticoagulante está muito mais influenciado pela educação do paciente e/ou familiares e cuidadores, do que pela escolha específica do anticoagulante oral per se . No caso concreto não foi sequer tentado o uso da opção terapêutica disponível na rede pública (Varfarina). Não foram identificados elementos técnicos de convicção que permitam afirmar imprescindibilidade de uso específico da Dabigatrana em detrimento ao uso da Varfarina, regularmente disponível na rede pública.
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Palavras-chave
Pradaxa, Tramadol, trombose venosa cerebral (seio sagital superior, reto, transversos e sigmoides)
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