NT 827 - 2018 - Insulina Glargina + Apidra - NATJUS TJMG
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Data
2018-10-11
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Resumo
Conforme a documentação apresentada, trata-se de paciente com diagnóstico de diabetes mellitus tipo 2 (DM2) associada a cardiopatia grave, sendo prescrito para o tratamento da DM2 o uso contínuo de insulina análoga glargina (Lantus®) basal e insulina glulisina (Apidra®) em bolus; sob a argumentação de que o paciente não obteve boa resposta frente ao uso das insulinas humanas disponíveis na rotina do SUS. Consta que a prescrição atual requerida foi bem aceita pelo paciente e evitou labilidade glicêmica (hipo ou hiperglicemia), que poderiam complicar sua cardiopatia.É importante ressaltar que insulinas e hipoglicemiantes orais representam apenas parte do conjunto de fatores que conduzem ao controle satisfatório da doença. No manejo medicamentoso, o trabalho coordenado entre a equipe de saúde, paciente e familiares é indispensável para o controle da doença e prevenção das complicações agudas e crônicas, seja com o uso de qualquer insulina, convencional ou análoga.
No caso concreto, as informações apresentadas não revelam elementos técnicos científicos indicativos de imprescindibilidade de fornecimento da terapêutica específica requerida em detrimento da terapêutica de rotina já disponível na rede pública; sendo recomendável avaliação médico pericial presencial do paciente/requerente.
Descrição
Palavras-chave
Insulina Glargina, Lantus, Insulina Glulisina, Apidra