NT 2023.0004232 Embolização + stent + micro-molas - NATJUS TJMG
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Data
2023-08-23
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Resumo
“Atualmente, não há evidências de estudos randomizados de pacientes
com aneurismas intracranianos não rotos para determinar os riscos e
benefícios do tratamento conservador, clipagem microcirúrgica ou embolização endovascular. Devido à combinação da baixa qualidade e do
baixo poder estatístico dos estudos incluídos, as evidências encontradas
foram consideradas insuficientes para responder à pergunta da pesquisa.
Não é possível, portanto, determinar se uma intervenção é superior à outra”.
“Pacientes com AINR, que são considerados para tratamento, devem
ser totalmente informados sobre os riscos e benefícios de ambos tratamentos
(Classe I; Nível de evidência B);recomenda-se que o tratamento cirúrgico da
AINR seja realizado em centros de maior volume (por exemplo, realização de
mais de 20 casos por ano) (classe I; nível de evidência B); o uso de
ferramentas e técnicas intraoperatórias especializadas para evitar o
comprometimento dos vasos ou formação de aneurismas residuais pode ser
considerado para reduzir os resultados adversos (classe II b; nível de
evidência C)”.(2)
“Vários fatores devem ser considerados na seleção do tratamento
ideal de uma AIU, incluindo o tamanho, localização e outras características
morfológicas do aneurisma; crescimento documentado em imagens
seriadas; a idade do paciente; uma história de aSAH anterior; história
familiar de aneurisma cerebral; a presença de múltiplos aneurismas; ou a
presença de patologia concomitante, como malformação arteriovenosa ou
outra patologia cerebrovascular ou hereditária que possa predispor a um
maior risco de hemorragia (Classe I; Nível de evidência C)”.(3)
“Os resultados do tratamento da UIA são inferiores em centros de
baixo volume e, portanto, recomenda-se que o tratamento seja realizado em
centros de maior volume(Classe I; Nível de evidência B).(3)