NT 1808 2020 - Temozolomida - astrocitoma - NATJUS TJMG
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Data
2020-04-17
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Resumo
trata-se de paciente de 61 anos com astrocitoma, já
operado com resseção subtotal. Previsão de radioterapia. Necessita do
TMZ a cada 4 semanas, por 1 ano para ganho de sobrevida global e
tempo livre de progressão da doença, pois apresenta doença não
passível de cura. Conforme as DDT, inexiste demonstração de que a TMZ
seja mais segura ou eficaz que outra terapia antineoplásica associada
à radioterapia para gliomas malignos. Os estudos disponíveis, a
despeito de suas limitações, revelaram haver equivalência terapêutica da
TMZ versus quimioterapia padrão, da qual o paciente ainda não fez
uso. DDT refere que nos últimos anos, a TMZ tem sido preferida pela
facilidade de seu uso e melhor tolerância pelos pacientes. Sugere-se o
seu uso quando o perfil de segurança e dificuldades de acesso ao
regime PVC não permitirem a sua administração. Em situações
específicas do glioma de alto grau recorrente a nitrosureia (carmustina
ou TMZ) associada a outras drogas pode ser usado.
Vale ressaltar que esta indicação não tem possibilidade de cura e
as DDT norteiam as melhores condutas na área da Oncologia, não
restringindo às tecnologias incorporadas no SUS. Elas orientam o que
que pode ser oferecido ao paciente, considerando o financiamento
repassado aos centros de atenção e a autonomia destes na escolha da
melhor opção para cada situação clínica, podendo o hospital utilizar a
TMZ no roll de suas drogas, e disponiibilizá-la dentro da APAC.
Descrição
Palavras-chave
Temozolomida, astrocitoma