NT 710 - 2018 - Parkinson - Neupro e Prolopa - NATJUS TJMG
Nenhuma Miniatura disponível
Data
2018-12-07
Autores
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Editor
Resumo
considerando o caso em tela, paciente de 64 anos com diagnóstic o
de Doença de Parkinson avançada, doença progressiva, apresentando
pendência para as atividades da vida diária. Histórico de uso dos fármacos
fornecidos pelo SUS, com esgotamento deste recurso, pleiteando o uso de
rotigotina e levodopa DR, para recuperação de sua independência.
A DP é uma doença degenerativa cujas alterações motoras decorrem
principalmente da morte de neurônios dopaminérgicos da substância nigra,
que acarreta incapacidade grave após 10 a 15 anos de doença
C onforme a literatur a, i nexiste tratamento curativo para a Doença de
Parkinson. O tratamento visa a redução ou parada da progressão da
doença e o controle dos sintomas, com drogas que produzam melhora
funcional, mínimo de efeitos adversos, sem induzir o aparecimento de
compli cações. Os dois principais medicamentos utilizados para tratar os
sintomas da DP são os agonistas dopaminérgicos e a levodopa, sendo esta última,
o medicamento mais efetivo no controle dos sintomas da DP.
A rotigotina é agonista da dopamina indicado para o tratamento de
sinais e sintomas da doença de Parkinson, não disponível no SUS.
Estudos não demonstraram, até o momento, diferença significativa entre a
rotigotina e demais agonistas dopaminérgicos, demonst rando que é uma
droga similar as disponíveis no SUS.
O Prolopa DR, não é diponibilizado pelo SUS uma vez que n ão existe
evidência de que o mesmo seja superior à apresentação padrão de
levodopa 100 mg/benserazida 25 mg (Prolopa HBS) disponível no SUS.
Descrição
Palavras-chave
neupro, Prolopa, : Tratamento de Parkinson em fase avançada