NT 1935 2020 - Micofenolato de mofetila - Esclerose múltipla - NATJUS TJMG

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Data
2020-07-28
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Resumo
caso em tela, cita paciente de 37 anos com doença intersticial pulmonar fibrosante grave, secundária a esclerose sistêmica. Apresenta grave distúrbio ventilatório restritivo, iniciado há 2 anos e alterações de pele. Tem limitação das atividades que exigem esforço por perda da função pulmonar. Exames revelando SCL e FAN positivo, com Tc de torax revelando extensa fibrose.Na literatura existem alguns estudos avaliando o uso do MMF. Meta-análise demonstrou que o MMF foi uma opção segura no tratamento da DPI e se associou com estabilização de parâmetros funcionais pulmonares, contudo, sem melhora estatisticamente significativa na CVF e na difusão pulmonar. Há dados de ECR, que avaliam a eficácia do uso do MMF na DPI em pacientes com ES, demonstrando que o MMF apresentou resultados comparáveis ao uso de CCF, inclusive, até, sugerindo mais robustez, seguido de placebo, sendo mais bem tolerado e associado com menor toxicidade. Atualmente, diversos autores e guidelines recomendam seu uso comosegunda linha de tratamento para as manifestações DPI da ES. Seu uso não é recomendado PCDT da ES, uma vez que até o momento MMF não possui essa indicação em bula aprovada pela ANVISA.
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Palavras-chave
Esclerose múltipla, Micofenolato de mofetila
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