NT 2023.0004190 TAVI - NATJUS TJMG
dc.contributor.author | NATJUS TJMG | |
dc.date.accessioned | 2023-08-08T14:37:08Z | |
dc.date.available | 2023-08-08T14:37:08Z | |
dc.date.issued | 2023-08-04 | |
dc.description.abstract | O grupo de pacientes de risco intermediário têm sido objeto de discussão e estudo. Para esse grupo, ambas as modalidades de intervenção são adequadas, e a decisão deve ser tomada de acordo com as características clínicas, anatômicas e do procedimento, discutidas em equipe especializada e compartilhadas com o paciente. O grupo de pacientes de baixo risco tem indicação (Classe IB) para cirurgia convencional em pacientes com estenose aórtica < 75 anos, de baixo risco cirúrgico (STS-PROM/EuroScore II < 4%) ou aqueles operáveis que sejam inadequados para TAVI transfemoral (via preferencial). Os elementos técnicos apresentados não classificam a paciente como inoperável ou inadequada para a cirurgia convencional. Não foram identificados elementos técnicos que permitam afirmar indicação classe IA da TAVI para a paciente em tela. A paciente não apresenta contraindicações específicas à realização da cirurgia convencional, a paciente não preenche critérios técnicos que permitam classificá-la como inoperável. Não é possível afirmar que a modalidade de intervenção específica requerida (TAVI) é imprescindível para a paciente e constitui-se na única modalidade de intervenção terapêutica. A cirurgia convencional ou o TAVI são modalidades de intervenção de eficácia equivalente, quando bem indicadas. | |
dc.identifier.uri | https://bd.tjmg.jus.br/handle/123456789/14002 | |
dc.language.iso | pt | |
dc.title | NT 2023.0004190 TAVI - NATJUS TJMG |