RT 810 - 2018 - ONCO BCG PARA CÂNCER DE BEXIGA - NATJUS TJMG

Nenhuma Miniatura disponível
Data
2018-09-26
Autores
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Editor
Resumo
De acordo com protocolo do REBRATS ( Sistema de Informação da Rede Brasileira de Avaliaçãoes de Tecnologias em Saúde) do Ministério da Saúde: A imunoterapia com BCG intravesical é opção terapêutica eficaz para reduzir o risco de recidiva e recorrência em pacientes com câncer de bexiga com tumores não-músculo invasivos após RTU, sendo indicado tratamento de indução em casos de baixo risco (que podem ser substituídos com vantagens por mitomicina) e tratamento de indução e manutenção em casos moderados e graves. Nos casos T1G3 deve ser considerada a opção de cistectomia. Deve-se estar atento à toxicidade do imuno BCG, tanto para o paciente como para a equipe que realizará o procedimento. Para pacientes com diagnóstico de tuberculose está contraindicado o uso da imunoterapia de imuno BCG. A comparabilidade dos estudos foi dificultada em razão do número de variáveis de desfechos analisados. Não houve consenso nem nos estudos internacionais nem nos nacionais quanto às cepas utilizadas de imuno BCG, início do tratamento depois da RTU, dose inicial, tempo de permanência do fármaco na bexiga, intervalo entre as doses, doses de manutenção, o uso combinado ou não de outros fármacos (mitomicina, gentamicina, adriamicina, epirrubicina, entre outros). Nas meta-análises e revisões sistemáticas deste parecer não houve estudos que utilizaram o imuno BCG com a cepa Moreau Rio de Janeiro. 14 Recomenda-se, portanto, utilizar imunoterapia com BCG intravesical apenas em pacientes com câncer de bexiga com tumores não-músculo invasivos após RTU, mediante protocolos específicos. A tecnologia esta disponível do SUS.
Descrição
Palavras-chave
NEOPLASIA MALIGNA NA BEXIGA, ONCO BCG
Citação