NT 2175 2021 - Xarelto, Mirtazapina, Atorvastatina - hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus, cardiopatia - NATJUS TJMG

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Data
2021-02-24
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Resumo
Trata-se de paciente com de diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus insulino dependente, e cardiopatia (fibrilação atrial crônica). Consta que em 20/12/2020 apresentou episódio de acidente vascular encefálico isquêmico, foi submetido a trombólise sob regime de internação hospitalar, e recebeu alta com a prescrição do uso contínuo de Xarelto® (rivaroxabana 20 mg/dia), para profilaxia de novos eventos tromboembólicos. Atualmente, apesar da ampla variedade de anticoagulantes para a profilaxia e tratamento de diversas situações trombóticas, não se dispõe, no momento, de um anticoagulante ideal, completamente seguro, com farmacocinética, farmacodinâmica previsível, posologia simplificada, reduzida interação medicamentosa, e sem necessidade de monitorização laboratorial. O sucesso do tratamento anticoagulante está muito mais influenciado pela educação do paciente e/ou familiares e cuidadores, do que pela escolha específica do anticoagulante oral per se . No caso concreto não foram identificados elementos técnicos de convicção que permitam afirmar imprescindibilidade de uso específico da Rivaroxabana em detrimento ao uso da Varfarina, regularmente disponível na rede pública. Para os demais medicamentos, Mirtazapina e Atorvastatina, não foram apresentados os elementos técnicos que permitam identificar as enfermidades que motivaram a prescrição dos referidos medicamentos.
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Palavras-chave
Xarelto, Mirtazapina, Atorvastatina, hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus insulino dependente, e cardiopatia (fibrilação atrial crônica)
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