NT 2022.0002859 Internação Tto Pé diabético - NATJUS TJMG

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Data
2022-05-26
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Resumo
trata-se de paciente com diagnóstico de diabetes mellitus tipo 2 de longa evolução, e histórico de complicações secundárias à diabetes, retinopatia diabética e “pé diabético”. As infecções do pé diabético tendem a progredir, os microrganismos podem se disseminar contiguamente até o tecido subcutâneo, incluindo fáscia, tendões, músculos, articulações e ossos. Sintomas sistêmicos (por exemplo, febre, calafrios), leucocitose acentuada ou distúrbios metabólicos são incomuns em pacientes com infecção de pé diabético, mas sua presença denota uma infecção mais grave, potencialmente com risco para os membros (ou mesmo com risco de vida). A necessidade de troca da via de administração e/ou de antimicrobiano é feita individualmente, a depender da análise dos sinais locais e sistêmicos de infecção, e fatores individuais. Não se trata de procedimento no conceito restrito de emergência/urgência, mas sim da necessidade de introdução de antibioticoterapia parenteral endovenosa substituta a oral, considerando que a via oral se mostrou ineficaz. Conforme os elementos técnicos apresentados, trata-se de paciente com diagnóstico de pé diabético, com quadro de febre persistente há 6 dias, que fora submetido a procedimento cirúrgico para retirada de dedos (não especificados), que ao quarto dia de uso da antibioticoterapia oral, persistia sem melhora clínica. A indicação de substituição por antibioticoterapia endovenosa sob regime de internação hospitalar, está em conformidade com as diretrizes técnicas atuais.
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Palavras-chave
Internação hospitalar para introdução de tratamento antimicrobiano parenteral em pé diabético, diabetes mellitus tipo 2
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