NT 2070 2020 - Baclofeno e ácido valpróico - paralisia cerebral tetraplégica com crises convulsivas - NATJUS TJMG

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Data
2021-01-27
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Resumo
trata-se de PHBF, 3 anos, com quadro de paralisa cerebral tetraespástica GMFSC V, secundária a prematuridade e sofrimento fetal. Apresenta sem controle esfincteriano e com crises convulsivas. Necessita do uso de baclofeno antiespástico, ácido valpóico anticonvulsivante e fraldas tamanho G. Sem mais informações. O baclofeno é um relaxante muscular que deprime o sistema nervoso central por meio de uma diminuição dos neurotransmissores glutamato e aspartato, inibindo a ação reflexa em nível espinhal. Os usos aprovados pela ANVISA são: A. 1.Tratamento de espasticidade dos músculos esqueléticos na esclerose múltipla. B. 2.Tratamento de estados espásticos nas mielopatias de origem infecciosa, degenerativa, traumática, neoplásica ou desconhecida, por exemplo: paralisia espinal espasmódica, esclerose lateral amiotrófica, siringomielia, mielite transversa, paraplegia ou paraparesia traumática e compressão do cordão medular; espasmo muscular de origem cerebral, especialmente decorrente de paralisia cerebral infantil, assim como decorrentes de acidentes cerebrovasculares ou na presença de doença cerebral degenerativa ou neoplásica. Estudos demonstram uma evidência ainda fraca para seu uso, a despeito de sua utilização ao longo dos anos.
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Palavras-chave
Baclofeno e ácido valpróico, paralisia cerebral tetraplégica com crises convulsivas
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