NT 2022.0002728 Pós bariátrica cirurgia reparadora - NATJUS TJMG

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Data
2022-03-19
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Resumo
O tratamento requerido, segundo a literatura, não tem caracter de emergência, nem indicação clínica exclusiva para proteção à saúde. Não é imprescindível já que, caso não ocorra, não resultará em dano/sequela a paciente. Não é critério de cura para lesões de pele como infecções cutâneas. Embora possa melhorar o contorno corporal, não resultará em forma corporal perfeita e nem plena satisfação do paciente (33% dos casos, apresentam índice de insatisfação com o contorno corporal). Conforme destacado pelo cirurgião do caso, por ser cirurgia reparadora o resultado é aquém do esperado. Também, não é critério de tratamento de distúrbio de comportamento, já presente anteriormente. Deve ser antecedido de avaliação criteriosa, na presença de estabilidade ponderal e condições clínicas, psicológicas e nutricionais adequadas, além de modificações dos hábitos de vida com correção de problemas estéticos e de recidivas. A despeito da requisição feita, conforme a literatura e consensos, a cirurgia reparadora só deve ser indicada 2 anos após a cirurgia bariátrica, com a estabilização do peso em IMC < 30, o que já ocorreu, e se houver sobra de pele e excesso gorduroso que prejudiquem a locomoção e o equilíbrio da paciente ou limitem sua capacidade laborativa, características não apresentadas neste caso.
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Palavras-chave
cirúrgicos de mastopexia com próteses, dermolipectomia abdominal, tratamento de diástase dos músculos retos abdominais, dermolipectomia crural (coxas), dermolipectomia braquial (braços) e dorsoplastia inferior, excessos de peles, assaduras, infecções, deformidades evidentes, baixa autoestima e até mesmo problemas sociais e de não aceitação do próprio corpo
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