NT 2023.0004715 Ca de prostata 68 PETscan - NATJUS TJMG
dc.contributor.author | NATJUS TJMG | |
dc.date.accessioned | 2024-04-08T18:20:55Z | |
dc.date.available | 2024-04-08T18:20:55Z | |
dc.date.issued | 2024-04-08 | |
dc.description.abstract | Em casos selecionados, a ressonância da coluna pode auxiliar no diagnóstico de metástase óssea. Os mesmos parâmetros devem ser utilizados para a pesquisa de metástases linfonodais utilizando-se métodos de imagem pélvica como o ultra-som, a tomografia computadorizada ou a ressonância nuclear magnética. O uso do PSMA marcado com 68Ga durante o exame de PET-TC tem mostrado maior sensibilidade e especificidade que a cintilografia óssea e a TC convencional para a detecção de metástases ósseas e viscerais. Pode substituir a investigação convencional (TC e cintilografia óssea), no estadiamento do câncer de prostata, melhorando significativamente a avaliação da extensão da doença e auxiliando na definição da conduta quando comparado com a avaliação convencional. A despeito dos dados sugerirem que o uso de novas geração tecnológicas de imagem, PET PSMA, melhoram o valor preditivo do diagnóstico de recorrência bioquímica da doença, a literatura atual reforça que ainda são necessários evidências de estudo estudos fase III. Em 2019, a Cochrane Brasil analisou a tecnologia concluindo que a recomendação do uso do PET/CT com 68Ga-PSMA para o acompanhamento de pacientes após tratamento de câncer de próstata é incerta, pois não há evidências disponíveis sobre os seus efeitos sobre desfechos clínicos como mortalidade, recidiva e segurança em pacientes com câncer de próstata após o tratamento. As evidências não permitem incluir o uso desta tecnologia como uma demanda imprescindível ou urgente já que o PSA já demonstrou a presença de recidiva química. A avaliação cintilográfica por TC ou por RNM fica restrita a pacientes de alto risco; mesmo assim, esses exames carecem de sensibilidade/especificidade. Da mesma forma, na avaliação de metástases à distância, em especial do esqueleto axial, a indicação de investigação fica limitada aos pacientes de risco intermediário e alto, podendo ser feita pela utilização da cintilografia óssea de corpo total. Em casos selecionados, a RNM da coluna pode auxiliar no diagnóstico de metástase óssea. Essa tecnologia, o PET-CT foi liberado pelo FDA para uso na California, em centros responsáveis pela pesquisa nesta área. Não faz parte do rol da ANS e não está incorporado ao SUS. A ANS não considera PET-SACAN NO CANCER DE PROSTATA em seu Rol. O Rol da ANS consta PET-SCAN ONCOLÓGICO com cobertura obrigatória para pacientes portadores de câncer pulmonar de células não pequenas comprovado por biópsia, câncer de mama metastático , câncer de esofago, câncer de cabeça e pescoço, melanoma, câncer colorretal metasttático, linfoma nódulo pulmonar solitário, tumores neuroendócrinos que potencialmente expressem receptores de somatostatina, ainda assim, com critérios muito bem definidos. A Conitec não avaliou a tecnologia, mas existe avaliação da Cochrane Brasil de 2019 concluindo que a recomendação do uso do PET/CT com 68Ga-PSMA para o acompanhamento de pacientes após tratamento de câncer de próstata é incerta, pois não há evidências disponíveis sobre os seus efeitos sobre desfechos clínicos como mortalidade, recidiva e segurança em pacientes com câncer de próstata após o tratamento. | |
dc.identifier.uri | https://bd.tjmg.jus.br/handle/123456789/15094 | |
dc.language.iso | pt | |
dc.title | NT 2023.0004715 Ca de prostata 68 PETscan - NATJUS TJMG |
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