NT 2022.0003057 Lenvatinibe - NATJUS TJMG
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Data
2022-08-29
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Resumo
trata-se de paciente com
diagnóstico de neoplasia maligna do endométrio (carcinoma seroso de alto
grau) com metástase peritoneal, receptores hormonais (estrógeno e
progesterona) negativos, sem instabilidade de microssatélites. O diagnóstico
foi estabelecido em 25/02/2021, por ocasião da realização de cirurgia de
retossigmoidectomia devido a megacólon chagásico. Há momentos em que é preciso enfrentar com racionalidade a finitude
da vida, os limites da ciência e dos recursos terapêuticos. Há momentos em
que é preciso reconhecer que não é possível curar / combater a doença, é
preciso tratar o doente, proporcionando-lhe assistência oncológica integral que
lhe garanta o máximo de qualidade de vida possível, dentro da perspectiva do
tratamento paliativo, numa relação de custo-benefício e efetividade justificável,
principalmente dentro do contexto de demanda crescente e recursos finitos,
tanto na saúde pública - SUS, quanto na suplementar.
O controle dos sintomas é a essência dos cuidados paliativos e
desempenha um papel importante na manutenção da dignidade e da
qualidade de vida. À medida que a doença progride, pacientes podem
apresentar uma ampla gama de sintomas que precisam ser administrados
com atenção individual.
A imunoterapia paliativa não representa uma terapia com objetivo de
cura, com possibilidade de mudança de prognóstico. Ela constitui-se ainda
em uma nova alternativa terapêutica promissora, que busca prolongar a
sobrevida global de pacientes com tumores avançados, que esgotaram as
alternativas protocolares prévias existentes, em uma relação de custobenefício justificável.
Descrição
Palavras-chave
Mesilato de Lenvatinibe + Pembrolizumabe, neoplasia maligna do endométrio (carcinoma seroso de alto grau) com metástase peritoneal, receptores hormonais (estrógeno e progesterona) negativos, sem instabilidade de microssatélites