RT 1101 2019 CONCARDIO, HIDRION, DEFLAIMUN e STRIVERD RESPIMAT PARA doença pulmonar intersticial fibrosante e bronquiolite - NATJUS TJMG

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Data
2019-11-25
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Resumo
no caso em tela, as informações não permitem concluir pela necessidade/imprescindibilidade das drogas prescritas para a doença em questão, FPI. A FPI é uma doença crônica de causa desconhecida, restrita aos pulmões. Possuindo uma história natural variável e imprevisível que compreende uma evolução progressiva do processo fibrótico com eventuais respostas terapêuticas. Seu curso, porém, na maioria das vezes, é inexorável rumo ao óbito por insuficiência respiratória, hipoxemia grave ou outras enfermidades relacionadas com a fibrose pulmonar. Nos últimos anos, a despeito da melhor compreensão da fisiopatologia da FPI e das possíveis terapias para a FPI, ainda não há interrupção na progressão da doença nem cura. Para garantir uma abordagem ideal baseada em paciente na FPI, o gerenciamento pode ser guiado por um algoritmo ABCDE. O tratamento medicamentoso da doença ainda é controverso. Os medicamentos pleiteados não fazem parte do tratamento da FPI, e tão pouco estão disponíveis no SUS nessas apresentações. Vale ressaltar que existem alternativas terapêuticas aos mesmos efetivas no SUS nos PCDT da DPOC e nas diretrizes da hipertensão e insuficiência cardíaca de responsabilidade respectivas dos Estados e Municípios.
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Palavras-chave
Concárdio (Bisoprolol), Hidrion (furosemida/ cloreto de potássio), Deflaimmun (deflazacort) e Striverd (Olodaterol), fibrose pulmonar
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