NT 747 - Cilostazol, Trayenta e Forxiga para hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus tipo 2 - NAT JUS TJMG

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Data
2019-03-12
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Resumo
Com os anos de evolução do DM2, ocorre progressiva redução da secreção de insulina com falha na monoterapia e/ou na combinação de agentes orais com mecanismos de ação diferentes. A necessidade de prescrição da insulina, combinada ou não com hipoglicemiantes orais, aumenta progressivamente à medida que se prolonga o tempo da doença. A introdução de insulina é frequentemente protelada por muitos anos além do ponto em que sua indicação já estaria estabelecida, seja por inércia terapêutica dos médicos, ou por aversão ao ganho de peso e risco de hipoglicemia, ou à não aceitação pelo paciente. O retardo na prescrição de insulina, quando indicada, expõe o paciente às consequências micro e macrovasculares decorrentes do mau controle metabólico. No caso concreto, não foram apresentados elementos técnicos que indiquem imprescindibilidade de uso específico dos medicamentos solicitados em substituição/detrimento às opções terapêuticas protocolares disponíveis na rede pública.
Descrição
Palavras-chave
hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus tipo 2, Cilostazol, Trayenta (linagliptina) e Forxiga (dapagliflozina), CIDs: E 11 (11.2, 11.3 e 11.5), I 10 e H 36.0
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