NT 1571 2019 - Procedimento, Exame complementar Manometria esofágica para refluxo gastroesofágico sem esofagite - NATJUS TJMG
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Data
2019-12-09
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Resumo
Trata-se paciente apresentando quadro sugestivo de DRGE, com
dor epigástrica, pirose, episódios de regurgitação e piora dos sintomas
com alimentos cítricos. EDA sem esofagite. Teste terapêutico com IBP sem
sucesso. Necessita da realização dos exames de manometria e phmetria
esofágicas de 24 horas para diagnóstico e tratamento adequados.
Em que pese a grande contribuição dos IBP no tratamento da
DRGE, 20 a 42% dos pacientes não respondem de maneira satisfatória, é a
chamada DRGE refratária. As primeiras causas da DRGE refratária são:
pirose funcional, falta de aderência ao tratamento, erro de prescrição,
diferenças genotípicas, refluxo gastroesofágico não ácido, doenças
autoimunes, esofagite eosinofílica e erro de diagnóstico. O tratamento
cirúrgico é indicado para os pacientes que requerem uso contínuo de
fármacos, que são intolerantes aos fármacos, os que não respondem
adequadamente ao tratamento clínico prolongado e nas formas complicadas
da doença e naqueles com manifestação extra-esofágica sem resposta a
terapêutica clínica.
Descrição
Palavras-chave
Manometria esofágica e pHmetria 24 h, refluxo gastroesofágico sem esofagite (DRGE) e dor localizada no abdome superior