NT 2023.0004786 Ureteroplastia autogena e com ressecção de prostata concomitante HPB e estenose de urtera Gestão - NATJUS TJMG

dc.contributor.authorNATJUS TJMG
dc.date.accessioned2024-03-19T14:48:41Z
dc.date.available2024-03-19T14:48:41Z
dc.date.issued2024-03-04
dc.description.abstractA HPB, representa o aumento benígno do volume da próstata, que determina sintomas relacionados ao trato urinário inferior. Seu tratamento inclui terapia comportamental, medicamentosa e cirúrgica, conforme intensidade e sintomas apresentados. As drogas de escolha para os estágios iniciais e intermediários da HPB são bloqueadores dos receptores α1-adrenérgicos, Doxazosina, e inibidores da 5-α-redutase, finasterida, que respectivamente reduzem rapidamente os sintomas e o crescimento da prostata. Seu uso associado é recomendado nos casos de sintomas moderados a intensos, próstatas aumentadas e/ou PSA elevado e fluxo urinário máximo reduzido. A cirurgia da próstata é geralmente necessária para pacientes com sintomas urinários moderados ou intensos, que apresentam indicações absolutas de cirurgia: retenção urinária recorrente ou refratária, incontinência por transbordamento, infecções recorrentes do trato urinário, cálculos ou divertículos na bexiga, hematúria macroscópica devido a HPB, ou dilatação do trato urinário superior devido a HPB, com ou sem insuficiência renal. Também é geralmente necessária quando os pacientes obtiveram alívio insuficiente dos sintomas urinários ou do resíduo pós miccional após a instituição de tratamentos conservador ou medicamentoso. As cirurgias são indicadas casos com sintomas urinários moderados ou intensos, com indicações absolutas de cirurgia ou que não responderam à terapia medicamentosa e comportamental. O paciente pode eleger o tratamento cirúrgico como tratamento inicial, se apresentar sintomatologia significativa e os indivíduos com antecedentes de complicações relacionadas à HPB são melhor tratados cirurgicamente. As opções cirúrgicas (aberta, endoscópica ou robótica) e fonte de energia (eletrocautério vs laser, monopolar ou bipolar) são decisões técnicas baseadas no tamanho prostático, experiência do cirurgião, discussão de potenciais riscos/benefícios, complicações e comorbidades do paciente. A opção de acesso baseia-se nas características do paciente, experiência do cirurgião e discussão de potenciais riscos/benefícios e complicações. A principal cirurgia é a RTU. É um procedimento cirúrgico endoscópico associado a radiofrequência ou laser. Vale ressaltar que nos casos como o descrito em tela, de próstatas maiores que 80g, ou na presença de grandes divertículos, ou cálculos de bexiga, a opção é a prostatectomia suprapúbica. No SUS a a uretroplastia autôgena e a RTU estão disponíveis, na Tabela SIGTAB, como procedimentos de média complexidade, para realização em unidades especializadas, código 04.09.02.013-3 e 04.09.03.004-0 - RTU respectivamente. Desta forma, a responsabilidade de prover os fluxos para a realização da cirurgia, cabe ao gestor local e regional, não existindo solicitação de procedimento diverso, não contemplado pelo SUS, que requeira avaliação de indicação, imprescindibilidade, substituição ou não pelo NATJUS, mas necessidade melhor articulação de fluxos, competência esta, do gestores locais e regionais no caso os municípios de Boacaiuva e Montes Claros respectivamente.
dc.identifier.urihttps://bd.tjmg.jus.br/handle/123456789/14972
dc.language.isopt
dc.titleNT 2023.0004786 Ureteroplastia autogena e com ressecção de prostata concomitante HPB e estenose de urtera Gestão - NATJUS TJMG
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