NT - 456 - 2018 - GIST Sunitinibe - NATJUS TJMG

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Data
2018-08-28
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Resumo
O paciente apresenta diagnóstico de GIST metastático resistente a terapia com Imatinibe, já em uso de Sunitinibe, sugerindo sinais de melhora clínica nos primeiros 30 dias de uso. É importante considerar que nesta situação o tratamento deste tumor não tem carácter curativo, mas paliativo que resultem no controle da doença e impacto na sobrevida geral e que o curto intervalo de 30 dias não é adequado para avaliar a resposta a medicação, já que o as reavaliações propostas são em pelo menos 3 meses. O sunitinibe é aceito como terapia de segunda linha para o GIST metastático ou recorrente em pacientes que demonstrem intolerância ou resistência ao imatinibe, por proporcionar benefícios clínicos substanciais, incluindo controle da doença e sobrevida superior ao placebo. A despeito do principal estudo de fase III do sunitinibe apresentar algumas limitações esta droga é atualmente, aprovada mundialmente para GISTs metastáticos em pacientes com resistência ou intolerância ao imatinibe. Conforme PCDT em Oncologia e do Estroma Gastrointestinal as evidências científica quanto ao uso do Sunitinibe como terapia de segunda linha para GIST, nos caso de resistência ao Imatinibe, apresentam limitações metodológicas sendo necessário aguardar novos e mais adequados estudos para que o sunitinibe possa ser devidamente avaliado pela CONITEC e incorporado no PDCT desta doença.
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Palavras-chave
Sunitinibe 50mg, tumor estromal gastrointestinal com metástase hepática
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