RT 758 - 2018 - aripiprazol no autismo NATJUS TJMG

dc.contributor.authorNAT-JUS
dc.date.accessioned2018-10-24T17:14:02Z
dc.date.available2018-10-24T17:14:02Z
dc.date.issued2018-10-24
dc.description.abstractA Portaria do Ministério da Saúde Nº 324, de 31 de março de 2016, que aprovou o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Comportamento Agressivo no Transtorno do Espectro do Autismo, indicou a risperidona como alternativa terapêutica, sem evidências de superioridade do aripiprazol em relação à primeira. Entretanto, no caso em tela, o relatório do médico assistente indicou que a alternativa terapêutica de menor custo integrantes do componente especializado da RENAME, a risperidona, apesar de promover melhora sintomatológica, gerou efeitos colaterais que inviabilizaram a continuidade de seu uso, a hiperprolactinemia e o ganho de peso. Além disso, o relatório indicou que a resposta apresentada com o uso de aripiprazol foi adequada, corroborando sua utilização no caso em tela.pt_BR
dc.identifier.urihttps://bd.tjmg.jus.br/jspui/handle/tjmg/9234
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectautismo (Síndrome de Asperger)pt_BR
dc.subjectaripiprazol (Aristab)pt_BR
dc.titleRT 758 - 2018 - aripiprazol no autismo NATJUS TJMGpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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