NT 1800 - 2020 - SIRULIMUS - transplante cardíaco - rejeição aguda - NATJUS TJMG

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Data
2020-04-29
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Resumo
trata-se de adolescente de 15 anos, submetido a transplante cardíaco ortotópico bivacal em 17/05/2015, devido a cardiomiopatia dilatada severa, em acompanhamento com cardiológico trimestral. Apresentou rejeição aguda grau 1R. Em uso de imunossupressores acrolimo e micofenolato de mofetila, necessitando da associação de sirulimus 01 vez ao dia contínuo, por tempo indeterminado, para diminuir o risco de doença coronária do enxerto. As drogas inibidores mTOR, sirolimus e o everolimus demonstram redução na incidência e diminuição da progressão da DVE, melhora/preservação da função renal nos esquemas de retirada/redução de ciclosporina, e redução de neoplasias e de infecções virais. No SUS as drogas imunossupressores (everolimo, sirolimus e tacrolimo) tiveram para o TC sua incorporação pela CONITEC em 2015, estando incluídas na RENAME e disponíveis por meios por meio CEAF.
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Palavras-chave
transplante cardíaco ortotópico bivacal, cardiomiopatia dilatada severa, rejeição aguda grau 1R, associação de sirulimus
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