NT 531 - 2018 - REMICADE para choque hipovolêmico - NATJUS TJMG
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Data
2018-09-21
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Resumo
A RCU é uma doença inflamatória intestinal, incurável e de etiologia desconhecida. Seu tratamento é de difícil previsão e não existindo ainda tratamento específico. O tratamento deve ser individualizado, considerando-se: extensão, gravidade e distribuição da doença, história de recidivas, medicação efetiva no passado e a preferência do paciente. Os medicamentos indicados são: derivados do 5-ASA, corticoides, tiopurinas, inibidores de calcineurina e os agentes biológicos anti-TNF (infliximabe).
Os agentes biológicos antiTNF representam a arma terapêutica mais recente no tratamento das doenças inflamatórias intestinais. De acordo com revisões da Cochrane o uso de infliximabe na RCU é associado a redução dos sinais e sintomas, indução e manutenção da remissão clínica, indução da cicatrização da mucosa, melhoria na qualidade de vida, redução ou descontinuação do uso de corticosteroides e redução da hospitalização relacionada à colite ou RCU em pacientes com colite ou RCU ativa com resposta inadequada aos tratamentos convencionais, e ainda para aqueles com complicações extra intestinais graves. No SUS o PCDT da RCU, não inclui o infliximabe como opção terapêutica e a CONITEC não recomendou sua incorporação no tratamento da RCU corticorresistente. O influximabe está disponível no SUS no PCDT da Doença de Crohn,
Descrição
Palavras-chave
Remicade, Infliximabe, choque hipovolêmico, RCU grave com diarreia mucossanguinolenta, hematoquezia