RT 59- 2017 NATS Therasuit e equoterapia

Nenhuma Miniatura disponível
Data
2018-04-26
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Editor
Resumo
Paciente: paciente com paralisia cerebral espástica como sequela de síndrome hipóxico isquêmica ao nascimento Intervenção: Therasuit, equoterapia e hidroterapia. O procedimento com therasuit é caracterizados como órtese. À luz da evidência científica, não há comprovação da superioridade da eficácia do método Therasuit em relação aos métodos fisioterápicos convencionais, contemplados pelo ROL da ANS. A equoterapia não foi comparada à fisioterapia convencional em nenhum estudo. Embora resultados controversos apontem que possa haver benefício na sua utilização, estes resultados não foram comparados à terapia convencional. A hidroterapia é viável e os efeitos adversos são mínimos; No entanto, os parâmetros de dosagem não são claros. Pesquisas adicionais são necessárias para determinar a eficácia da intervenção aquática e a dosagem do exercício em categorias de várias idades. Não há evidência científica robusta que comprove que therasuit, equoterapia e hidroterapia apresentem desfechos superiores em detrimento da fisioterapia e terapia ocupacional convencionais contempladas pelo ROL da ANS.
Descrição
Palavras-chave
paralisia cerebral espástica secundária a síndrome hipóxico isquêmica, Hidroterapia, Equoterapia, Therasuit, paralisia cerebral (encefalopatia crônica não evolutiva), veste TheraSuit ou Adeli suit
Citação