NT 2023.0003516 Quimio + pembrolizumabe - NATJUS TJMG

dc.contributor.authorNATJUS - TJMG
dc.date.accessioned2023-04-04T14:48:50Z
dc.date.available2023-04-04T14:48:50Z
dc.date.issued2023-03-27
dc.description.abstractA busca por um tratamento específico para tumores triplo negativos permanece um desafio à ciência. A imunoterapia em monoterapia, ou combinada a outros terapias (quimioterapia e radioterapia), compreende uma alternativa promissora para o tratamento de neoplasias malignas, incluindo o câncer de mama triplo negativo. “Tumores triplo negativos não possuem terapia alvo e são basicamente tratados com quimioterapia, a qual em modelo neoadjuvante constitui um teste de sensibilidade “in vivo” de resposta ao tratamento. Vinte a 30% das pacientes com tumores TNBC alcançam resposta patológica completa com quimioterapia neoadjuvante, o que por sua vez está associado a melhores taxas de sobrevida. No entanto, o fator que determina a sensibilidade à terapia nestes tumores permanece incerto”.(8) “Ainda muito recente, mas a imunoterapia traz a perspectiva de mudar a história natural dos subtipos mais agressivos do câncer de mama. Identificar o perfil da paciente com maior benefício a este tratamento, permanece um desafio. Ao que os estudos indicam, mais de um biomarcador será necessário para tal conclusão”.pt_BR
dc.identifier.urihttps://bd.tjmg.jus.br/jspui/handle/tjmg/13624
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAdição de pembrolizumabe à quimioterapia neoadjuvantept_BR
dc.subjectcâncer de mama não invasivo e linfonodos negativopt_BR
dc.titleNT 2023.0003516 Quimio + pembrolizumabe - NATJUS TJMGpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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