Resumo: | Na ausência de dados, nivolumab deve ser utilizado com precaução nestas populações após uma análise cuidadosa do potencial benefício/risco de forma individual.
De acordo com a literatura “A sobrevida global mediana foi de 9,2 meses (intervalo de confiança de 95% [IC], 7,3 a 13,3) com nivolumab versus 6,0 meses (IC 95%, 5,1 a 7,3) com docetaxel. O risco de morte foi 41% menor com o nivolumab do que com o docetaxel (hazard ratio, 0,59; IC 95%, 0,44 a 0,79; P <0,001). Ao 1 ano, a taxa de sobrevivência global foi de 42% (IC 95%, 34 a 50) com nivolumab versus 24% (IC 95%, 17 a 31) com docetaxel. A taxa de resposta foi de 20% com nivolumab versus 9% com docetaxel (P = 0,008). A mediana da sobrevida livre de progressão foi de 3,5 meses com nivolumab versus 2,8 meses com docetaxel (taxa de risco para morte ou progressão da doença, 0,62; 95%”
Ou seja a sobrevida , na média, foi 3,2 meses maior com uso do medicamento . E a mediana de vida livre da doença foi 0,7 meses com o uso do medicamento. Trata-de de medicação de alto custo que não preenche os critérios de custo/efetividade. Não é fornecido pelo SUS. Trata-se de doença recidivada onde deveria ser avaliado cuidados paliativos. |